Quem não teve um carrinho de rolimã ou pelo menos desceu ladeira abaixo?
O carrinho de rolimã foi um dos mais cobiçados brinquedos quando eu era criança, principalmente para competições entre os meninos. Confesso que nunca arrisquei colocar o meu bumbum, apesar de que naquela época por incrível que pareça, meninos e meninas brincavam juntos, mas adorava ver meus irmãos e os primos se esborracharem no final da ladeira ou o que achassem pela frente para se esborrachar.
Pode-se dizer que era um brinquedo um tanto quanto diferente, pois não tinha classe social para tê-lo, todo mundo podia ter o seu e, o mais interessante é que tão gostoso quanto brincar era fazer o próprio carrinho. Tábuas, pregos, parafusos, martelo e muita aventura. Depois de pronto, era só escolher uma boa ladeira e deixar a gravidade fazer o serviço e melhor ainda quando era asfalto. Muitos joelhos e cotovelos ralados, mas nada que água com sabão e depois um Merthiolate não resolvesse, ainda daqueles que ardia pra cacete. Bons tempos aqueles!
Pode-se dizer que era um brinquedo um tanto quanto diferente, pois não tinha classe social para tê-lo, todo mundo podia ter o seu e, o mais interessante é que tão gostoso quanto brincar era fazer o próprio carrinho. Tábuas, pregos, parafusos, martelo e muita aventura. Depois de pronto, era só escolher uma boa ladeira e deixar a gravidade fazer o serviço e melhor ainda quando era asfalto. Muitos joelhos e cotovelos ralados, mas nada que água com sabão e depois um Merthiolate não resolvesse, ainda daqueles que ardia pra cacete. Bons tempos aqueles!
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